sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Preservação e história

Na atualidade, estamos todos preocupados com o meio ambiente e como deixar o planeta para as gerações futuras, como ensinar nossos jovens a serem mais gentis com a natureza. Ao ler os textos sugeridos sobre os quilombolas e os indígenas, podemos perceber o respeito que estes povos tem com relação ao meio ambiente, diferente do homem branco acostumado ao capitalismo selvagem. Pensar no bem estar e na evolução e desenvolvimento econômico deve estar aliado a preservação dos recursos humanos.
Os indígenas, tem um conhecimento genuíno de sua realidade, o que os permitiu desenvolverem gerações milenares e sua visão científica está voltada para visão da totalidade do mundo. Da mesma forma pensam os quilombolas que são conscientes da preservação do meio ambiente, antes do bem financeiro.

Itaipu - alagamento e destruição da natureza

Aldeia indígena

Aldeia quilombola

A diferença do modo de vida é gritante entre os povos, não quer dizer que uns são mais certos ou mais errados que outros, o importante é preparar as gerações futuras para valorizar e respeitar o meio ambiente.


Localização: espaço e tempo


Preparei para trabalhar com uma turma de alunos do  5º ano uma atividades de espaço e localização, embora pareça uma aula de geografia, esta aula foi proposta para uma aula de matemática para trabalhar geometria, lateralização e lateralidade.
A criança estabelece referência com a sua localidade, então pensei que poderia ser interessante trabalhar com os alunos uma visualização fotográfica e após representativa.


Pensando em geometria e lateralização os alunos deveriam localizar no mapa os principais pontos identificados na imagem do Google Earth. Desenvolver noções topológicas está vinculada ao desenvolvimento da criança em relação ao seu corpo e conhecimento perceptivo e representativo dos objetos desde a primeira infância.
Pedro Demo
Resultado de imagem para pedro demo


A importância da pesquisa vem sendo discutida e incentivada pelo governo, universidades, professores, etc. Em sua palestra sobre "Educar pela pesquisa", o professor Pedro Demo deixa claro que o futuro está voltado para o aluno pesquisador. Ele coloca que este educando aprende com a pesquisa, mas o outro que apenas assiste a aula se perde na vala comum. Saber escutar o outro e não se vincular a uma ideia fixa, Demo diz que a pesquisa como princípio educativo é a maior evolução da educação construtivista. 
Estou procurando seguir estas ideias de Pedro Demo, minhas aulas tem se transformado em aulas de perguntas. Meus alunos dizem que nunca dou uma resposta a eles, que sempre respondo uma pergunta com outra pergunta, e o interessante é que nunca tinha me dado conta disso. Acredito que agora, de posse desse conhecimento minhas aulas vão fluir de forma mais significativa, tanto para mim quanto para meus alunos.

Geometria

A geometria é pouco trabalhada na escola, nas séries iniciais e na educação infantil. De acordo com Piaget, as noções geométricas partem do próprio ser humano ainda na infância, mundo sensível como é conhecida. Quando a criança está na fase egocêntrica é incapaz de considerar outro elemento para localizar-se, busca apenas em si própria.

Com o passar do tempo a criança processa continuamente ao espaço representativo, em que evoca objetos em sua ausência. Então passa a ser papel do professor, na escola, estimular sua lateralização, lateralidade e orientação espacial através de atividades desafiadoras e concretas. É o professor quem deve estar atento ao conhecimento do currículo da disciplina de matemática e viabilizar suas especificidades ao educando.

Em sala de aula com alunos do 1º ano do ensino fundamental, trabalhei com eles atividades simples como:

Quem é o colega que senta a sua frente?
Quem senta atrás de você?
E do seu lado e do outros lada?

Após entreguei uma folhinha para os alunos com desenho da sala de aula e outra com a foto dos colegas para que colassem cada um em seu lugar. Então, a partir dali iniciei o trabalho de lateralidade esquerda/direita.

trabalho de pesquisa

Ao trabalhar pesquisa com meus alunos, a supervisão escolar achou o trabalho muito interessante e solicitou que eu fosse expor na Feira Municipal Pedagógica:
Trabalho de releitura da Guernica de Picasso


Trabalho sobre as curiosidades e perguntas que queremos responder

Também foram para exposição trabalhos realizados projeto Leituração da escola e de Ed. Ambiental.

Memórias

Lembrar do passado é da natureza do ser humano. Muitos pensam que era melhor quando estávamos lá, ou pensam "- passei por tudo isso para chegar até aqui". Porém, os detalhes são contados esquecem que nosso além da nossa memória, nossa trajetória de vida fica marcada além da nossa lembrança, através de nossas fotos e vídeos. Pensei em uma pequena retrospectiva da minha vida profissional, pois cada passo foi importante em minha formação.

Primeira experiência profissional (1992)


Quinze anos de experiência profissional (2016)

Pesquisa e Experiência


Estive pensando sobre o semestre de trabalho com meus alunos. Penso que desde que iniciei a Faculdade de Pedagogia minhas práticas evoluíram significativamente e o trabalho com pesquisas foi um grande aliado para isso. Crescer profissionalmente é uma tarefa árdua e difícil, pois temos que deixar de lado hábitos e costumes e começar tudo outra vez, acho que todos tendem a ganhar com o sucesso e formação de um professor, principalmente, seus alunos.

O trabalho de pesquisa desenvolvido nas disciplinas de Desenvolvimento do mundo através da Ciências do Seminário Integrador, oportunizou aos meus alunos uma experiência significativa de aprendizagem, eles puderam desenvolver um projeto próprio ao longo do semestre e foi muito gratificante. Estabelecer uma trajetória de estudo é disponibilizar o conhecimento, fizemos experiências em sala de aula, pesquisamos na informática, os alunos fizeram pesquisa em suas casas com seus familiares e construímos hipóteses para nossas dúvidas. Estimular e envolver o educando em sua aprendizagem, dividir com a família essa responsabilidade é um caminho para o futuro da educação no Brasil, e pode despertar o prazer pelo estudo e por vir à escola.

Rubem Alves fala do sofrimento da escola tradicionalista e mostra que a escola deve desenvolver a inteligência de seus alunos, mas através do prazer. Acredito que não há mais espaço para a escola da repetição, está na hora de mudarmos isso. Precisamos ensinar e aprender com nossos alunos, todos devemos alçar voo.


quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Aprendizagem matemática

Trabalhar com matemática é sem dúvida o maior desafio dos professores na atualidade. Digo isso, porque, quando fui aluna nas séries iniciais, não aprendíamos com material concreto, aprendíamos decorando regras e a tabuada. Ao perguntar: "- Professora, por que é assim, tem outra forma de fazer?" a resposta era: "- Não, faz como eu ensinei.". Fico feliz por ver que esse modelo de escola está mudando. Quanto aos problemas matemáticos, eram apresentados, mas não explicados. Lembro de tantas vezes que fiquei sentada na frente de um probleminha sem saber o que fazer, depois lembro da professora separando, os primeiros eram de adição, depois subtração, depois multiplicação e por fim divisão. Muitas vezes eu colocava o resultado nos problemas, mas não os cálculos, então a professora achava que eu tinha colado, mas na realidade sabia fazer contando de cabeça, mas não sabia desenvolver o cálculo. Sofri muito com a matemática.

Lamentavelmente, não foi na escola que aprendi a ter intimidade com a matemática, lá apenas aprendi as regras e as utilizei como me ensinaram. Aprendi matemática depois de professora formada, com uma colega que talvez nem saiba que foi ela que me ensinou. Acho que a maturidade para aprender também ajudou. Por incrível que pareça ela tinha um laboratório de matemática na escola e proporcionou uma oficina de matemática para os professores. Foi brilhante, minha chace de aprender o significado dessa tão amarga matéria.

Nunca fui dada aos conhecimentos matemáticos, e na faculdade fiz Letras, para ter certeza que ficaria bem longe desta disciplina. Hoje, tenho conhecimentos que me permitem auxiliar os alunos desde pequenos e isso é muito gratificante para mim. Não quero que as crianças descubram o prazer da matemática somente na fase adulta, ou talvez, que nunca descubram.


quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Professor é pesquisador?

Ao ler o texto da professora Tânia Marques, percebi que o professor é muito mais que alguém que ensina e transmite informações. É necessário compreender como nosso aluno aprende para que possamos ajudá-los a desenvolver sua aprendizagem. O trabalho com pesquisa não é fácil, mas é muito gratificante e para os alunos também.
Trabalho de Pesquisa

domingo, 11 de dezembro de 2016

Artes

Trabalhei com meus alunos a expressão através das artes, falamos um pouco sobre a escola Cubista e seus seguidores como Pablo Picasso. Outra atividade que os alunos adoraram em artes foi a pintura em tela. Pura diversão em sala de aula.

Feira de Ciências

Trabalhar com alunos de 1º ano foi um desafio para mim. Este ano trabalhei a germinação com meus alunos, e eles gostaram tanto que quiseram compartilhar com os colegas na feira multidisciplinar da escola. Trabalhar com a terra foi muito gratificante para os alunos, queriam fazer de tudo, e cuidar diariamente das plantinhas. Todos os dias esperavam para ver se acontecia algo diferente na plantação. Logo no primeiro dia viram que o feijão estava inchado e parecia sair dele um cabinho.
Fizemos um diário na sala de aula sobre o desenvolvimento da plantação, anotávamos todos os dias o que fazíamos com as plantinhas. Este relato ficava fixado na parede da sala. As crianças desenhavam as mudanças que aconteciam em seus feijões e os que já sabiam, também, escreviam essas mudanças.
Feira Multidisciplinar - 09/2016


Visita ao museu de História Geológica do Rio Grande do Sul

Na última semana fiz uma passeio muito agradável com meus alunos ao um museu diferente. Assim como os demais museus ele guarda coisas antigas, mas não são utensílios e sim partes fossilizadas do nosso estado. Meus alunos sempre questionam muito sobre a criação do universo e da humanidade. Discuti com eles ao longo do ano esse assunto, pelo viés religioso, pesquisando de acordo com a igreja que praticam, e pelo viés científico, pesquisando na internet e assistindo vídeos sobre a criação do universo e assim por diante. Os alunos obtiveram várias informações e cada um deles criou sua verdade, aquilo no que acreditar.

No início do semestre a professora da disciplina de Estudos Sociais solicitou que pesquisássemos um local para levar os alunos e que seria interessante para fazer algum trabalho com os alunos. Em minhas pesquisas, procurei um local que não onerasse aos alunos. Foi então que pensei na UNISINOS, universidade vizinha de nossa escola. Pesquisei no site da universidade e encontrei o museu geológico, que conta a história geológica do nosso estado. Achei que seria interessante levar meus alunos para visitar o museu pelo fato de falar sobre nosso estado e a sua formação.

05/12/2016 - UNISINOS
Um dos temas que está disponível para ser tratado com os alunos é "A origem da Terra e a evolução da vida", achei que este tema era perfeito para o assunto desenvolvido com meus alunos ao longo do ano. Ali fizemos uma retrospectiva científica de tudo que discutimos ao longo do ano. Foi muito gratificante e os alunos adoraram discutir sobre nosso Estado.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Reprodução da "Guernica" de Pablo Picasso

Ao trabalhar com os alunos o conceito da Arte Cubista, solicitei aos alunos que observassem a obra "Guernica" de Pablo Picasso. Após várias discussões sobre a obra, e das circunstâncias em que foi criada, concluímos que um dos motivos pelo qual foi pintada era alertar as pessoas sobre os horrores da guerra e a dizimação das cidades.


Ciências e Experiências

Trabalhar ciências com os alunos é sempre algo muito desafiador. Como trabalhar através de experiências, se os livros didáticos nos trazem textos e perguntas?

A falta de experiência dos professores em realizar e conseguir explicar tecnicamente as ciências, faz com que sigam um caminho seguro com livros, textos e questionários. A escola, ainda não permite tempo para aulas concretas, com aprendizagens que tenham significado para os alunos e seus interesses. O cronograma e a lista de conteúdos ainda é cobrada dos professores e consequentemente dos alunos. A rotina diária de um professor não permite que ele possa se aprofundar em pesquisas para desenvolver melhor suas aulas, e nem dispõem de material nas escolas para isso. Muitas vezes, não há nem laboratório de ciências nas escolas, em outras o mesmo não pode ser utilizado sem o professor de ciências, ou seja, a ciências só deve ser estudada quando houver um professor da área.

Ao longo da história da educação, a escola vem evoluindo muito e nos dias atuais, debater sobre o processo de ensino nas aulas de graduação é ponto pacífico para o desenvolvimento da educação no Brasil. O incentivo da pesquisa para professores e alunos pode ser o ponto chave para o desenvolvimento e evolução que a escola moderna tanto espera.

Comprovação da formação do vácuo

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Trabalhar História na Escola

Para trabalhar história com meus alunos, sempre inicio perguntando a eles: "-O que é história?". Após ouvir suas respostas peço para que escrevam um pequeno relato sobre algo que tenha acontecido em suas vidas e que os tenha marcado. Depois lemos nossos relatos e falamos de nossos anos anteriores na escola, como foi, quem foram nossas colegas, professores, etc.

Logo explico que o ensino da história é basicamente como nossas recordações pessoais, porém mais amplo. Dessa forma, peço aos alunos que construam uma linha do tempo, desde o seu nascimento até os dias atuais e solicito que os pais os ajudem. Assim, na aula seguinte trabalho sobre linha do tempo e apresento a minha para eles. Construo com os alunos a ideia de que estudar o passado é conhecer melhor a história de alguém ou de algum lugar. Geralmente, é feita exposição de todas as linhas do tempo na sala. Faço relação de momentos históricos com as datas de nascimento dos alunos, quando é possível.
Enfim, é dessa forma que inicio o trabalho com a disciplina de história.
linha do Tempo - 2015

terça-feira, 5 de julho de 2016

Vídeos dos alunos

Vídeos dos alunos na aula de música e literatura





Música e Alegria

A música traz alegria pra sala de aula e os alunos preocupam-se em se expressar da melhor forma possível. A turma 5A da EMEF Coelho Neto está adorando as atividades integradas entre história, música, literatura, português, geografia e muito mais. Gravei uma das atividades da aula em que os alunos estavam criando um ritmo para a cantiga do "Marinheiro Só", eles podiam parodiar ou criar um ritmo como quisessem, foi muito legal vê-los pensando e ensaiando para apresentar para os colegas.



sexta-feira, 1 de julho de 2016

Música e Literatura

Após estudos realizados nas disciplinas de literatura e música, unir as duas atividades foi um desafio em minha rotina. Pensando no trabalho com imagens e poesia, apresentado pela professora Ivany, pensei em utilizar o tema com meus alunos e aproveitar para trabalhar com o conteúdo de história sobre a escravidão no Rio Grande do Sul de forma diferente.

Mostrei aos alunos a imagem do quadro de Cândido Portinari "Lavrador de Café". A partir dele fiz questionamentos sobre o que a imagem representava para os alunos.

 
 Lavrador de Café - Cândido Portinari

 Após discussão sobre a imagem, mostrei aos alunos o vídeo narrado pelo ator Paulo Autram do poema de Castro Alves "Navio Negreiro". Discutimos as relações existentes entre o poema e a imagem do Lavrador, falamos sobre a forma como os negros foram arrancados de sua terra natal e trazidos acorrentados para o Brasil. Falamos sobre as possibilidades do Lavrador ser um príncipe ou até mesmo um rei em seu país, entre outras coisas.

Dando seguimento ao trabalho entreguei aos alunos a canção "Marinheiro Só" do livro "Um Berimbau Mandou Te Chamar", organizado por Bia Hetzel para que os alunos criassem um ritmo para apresentar aos colegas. Foi um trabalho muito gratificante e os alunos gostaram muito.


Os alunos ficaram chocados com tamanha brutalidade com que os negros foram arrancados de sua terra e trazidos para o Brasil, em navios negreiros, para servirem como escravos sem nenhum direito.





domingo, 12 de junho de 2016

JOGOS E BRINCADEIRAS

APRENDER BRINCANDO - BRINCAR APRENDENDO

As aulas de ludicidade tem despertado um grande interesse em realizar atividades envolvendo jogos e canções com meus alunos. Então, ao ver fotos dos alunos de uma colega jogando "Descubra" pensei: por que não tentar? Em meus últimos estudos, observei que a criança aprende interagindo e brincando então, solicitei a minha colega uma cópia do jogo. Foi um sucesso, agora diariamente os alunos querem um tempo para jogar descubra, estou em busca de outros jogos para aplicar em sala de aula, pois este deu muito certo e as crianças adoraram, além de relacionar número, quantidade e sequência numérica. Também proporciona muita diversão!



A MÚSICA PODE SALVAR UMA CRIANÇA

MÚSICA FAZ PARTE DA VIDA DAS PESSOAS

Acredito que o trabalho com música na escola só traz benefícios para os alunos. Aprender a tocar instrumentos musicais, então, proporciona para as crianças uma alegria sem fim. Após nossas aulas de música com a professora Leda, encorajei-me para trabalhar, com meus alunos do quinto ano, a música Aquarela, de Toquinho. Eles adoraram, cantaram, fizemos cânone, meninos e meninas, só meninos, só meninas, foi uma experiência muito boa. Logo solicitei aos alunos que trouxessem na aula seguinte instrumentos feitos por eles para que trabalhássemos sons diversos. Foi um sucesso, as crianças adoraram e vieram instrumentos de todo tipo, dos mais simples chocalhos aos mais sofisticados metais e baterias.
Sinto-me mais segura para trabalhar com atividades que envolvem música, sabendo que não é necessário uma afinação e teoria para trabalhar com as crianças, apenas vontade de fazer um bom trabalho.



domingo, 5 de junho de 2016

Minha voz muda tudo!!!


Após assistir ao filme, "Minha voz, minha vida" passei a refletir mais sobre o uso de minha voz. Agora, diariamente, procuro exercitar um pouco minha voz no caminho para meu trabalho. Outra alternativa é uma garrafinha de água, que tenho sempre junto junto comigo. Com essas pequenas modificações já senti uma diferença significativa com relação a atenção de meus alunos.

domingo, 22 de maio de 2016

Jogo das sílabas

ALFABETIZAÇÃO DIVERTIDA

Não sei se estou fazendo certo, ou não, mas estou tentando acertar. Vejo que meus alunos gostam muito das atividades que os desafiam, então ao trabalhar com textos sempre faço fichas com imagens e seu nome. Distribuo aos alunos sílabas aleatoriamente e depois vou contando novamente a história de forma mais livre e vagarosa. Ao longo da história, vou mostrando as imagens ao invés de falar e os alunos que tem as sílabas que formam essas palavras devem vir para frente da sala e formar a palavra. Eles adoram e isso chama muito a atenção deles.




Assim faço com as histórias que trabalho com minha turma, é bem divertido e posteriormente os alunos vão registrando em seus cadernos as palavras trabalhadas.

Incentivando a presença dos alunos

PRESENÇA NAS AULAS É IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS

A turma de primeiro ano que trabalho é no turno da manhã, por isso tenho muitos alunos que faltam frequentemente às aulas. Para que isso diminuísse resolvi premiar os alunos que estivessem presentes em todas as aulas. Então, em reunião com os pais, avisei-os que daria um brinde aos alunos que não faltassem nem um dia. Meus alunos tem se empenhado muito para conseguir, mas até o memento somente três meninas conseguiram ganhar o brinde. Estou torcendo para que todos consigam!!!

Essas princesinhas não faltaram nenhum dia no mês de abril.

Vivenciando nossas aprendizagens

PLANTANDO RABANETES

Dando seguimento as atividades da história "O grande rabanete", fiz uma aula em que plantamos sementes de rabanetes, as crianças adoraram. Fizemos um texto coletivo sobre os cuidados que devemos ter no cultivo das plantinhas. Cada dia da semana um aluno regará a horta de rabanetes, sendo que ainda vamos plantar sementes em potes individuais. O envolvimentos das crianças foi muito significativo e a alfabetização vai se dando de forma natural.




O texto coletivo foi anexado na sala de aula, e foi organizado um cantinho para horta de rabanetes. Os alunos estão ansiosos para cuidar e vê-los crescer.

DO TODO PARA AS PARTES

Alfabetizar através da literatura: um desafio ao gostar de ler e escrever

Continuando meu trabalho, iniciei com meus alunos o trabalho com literatura infantil. Agregada a ela, comecei a trabalhar com as palavras existentes no texto:
RABANETE, VOVÔ, VOVÓ, NETA, TOTÓ, GATO, RATO E MINHOCA
A partir dessas palavras partimos para criação de outras. Para isso, utilizamos sílabas e imagens, e os alunos iniciam suas tentativas no grande grupo.





Após a contação da história e participação dos alunos, os mesmos organizaram as personagens de acordo com a ordem da história. Todos adoraram e queriam saber por que no vovô e na vovó, tinha uma coisinha em cima do "o".

sábado, 21 de maio de 2016

Incentivo a leitura através de atividades lúdicas



Outro trabalho realizado e muito apreciado pelos alunos foi com o texto de Elias José "A CASA E SEU DONO". A partir de rimas os alunos iam identificando qual casa pertencia a qual dono. Foi muito legal trabalhar com rimas, os alunos gostaram bastante. Foram realizadas, com os alunos, atividades de formação de palavras, partindo das sílabas das palavras do poema.





As crianças adoraram as rimas e brincaram muito com suas casas!!!!

Alfabetização e letramento: um caminho para literatura

Primeiro ano do ensino fundamental


Iniciei, com meus alunos, o trabalho com alfabeto (nome das letras e ordem) através da música:
  1. "O abecedário da Xuxa", disponível no youtube:





Logo, fiz alfabeto de rótulos, além de várias outras atividades e brincadeiras.




As vogais foram destacadas da seguinte forma:
  1. Música Vogais, disponível no youtube:

Com essa música, distribuí gradualmente, aos alunos as estrofes relacionadas as vogais as quais eu estava trabalhando. Dessa forma, os alunos pintavam as letras A, E, I, O e U, conforme a letra trabalhada, pintavam os espaços entre as palavras, e a palavra em destaque em cada estrofe era trabalhada de forma mais eficaz, com desenho, destaque da letra inicial, etc.

Além dessas músicas foram trabalhadas outras como Dona aranha, os indiozinhos, entre outras. Foram realizadas, juntamente, com essas atividades outras atividades envolvendo imagem e escrita.

O trabalho foi muito gratificante, os alunos adoraram e estão sempre cantando as musiquinhas, até para lembrar o nome das letras. 

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Lendas Urbanas e Mitos Urbanos

A partir das histórias contidas nos livros de Anna Claudia Ramos e de Alessandra Roscoe, fiz um trabalho com minha turma de quinto ano em que além de escrevem textos individuais e compartilhados no google docs, criaram curtas metragens. Agora, vamos aperfeiçoar nosso trabalho criando textos e roteiros originais para nossos próximos curtas metragens.

As aulas estão mais dinâmicas e os alunos gostam mais de realizar as atividades. Como segunda etapa, os alunos vão organizar seus textos de acordo com as observações que deixei como mensagem para eles no google docs.

Com esse trabalho já foi possível que os alunos se envolvessem com textos narrativos como relato, lendas, mitos e formulário. Será introduzido no trabalho outros gêneros literários, além da oralidade, que será muito utilizada nos curtas e debates em sala de aula.

sábado, 23 de abril de 2016

Escrita individual

Ainda utilizando o mundo digital com meu quinto ano, encaminhei, por e-mail, para eles uma segunda atividade de escrita no google docs, solicitei um breve relato aos alunos de como se sentiram fazendo o trabalho sobre o vídeo e a escrita compartilhada no google docs. Muitos escreveram além do solicitado e falaram das aulas em geral. Após, fiz no google forms um formulário para que respondessem sobre as aulas: suas dificuldades, como foi a organização do trabalho, entre outros.

O trabalho foi bem aceito pela turma, que solicitou que fizéssemos outros trabalhos semelhantes, com novas temáticas.


Aprendendo com nativos digitais


Nas últimas duas semanas, trabalhei com meus alunos utilizando o recurso do editor de texto "google docs". Iniciei contando para os alunos um mito urbano chamado: A sombra do enforcado" de Rosana Rios. Logo solicitei aos alunos que pesquisassem sobre lendas ou mitos urbanos na internet. A partir daí os alunos se reuniram em grupos e discutiram sobre seu textos, escolheram um e fizeram um roteiro de trabalho para realizar um vídeo sobre a história. Criei para eles um documento compartilhado para que pudessem escrever sobre como seria o vídeo que fariam. Todos fizeram seus textos no laboratório de informática da escola, pois muitos não tem internet em casa.

Apresentei para eles o google docs e disse para que mexessem no editor e descobrissem sobre seus recursos. Como nativos digitais que são, mudaram cor da página, mudaram as cores das letras, mudaram tipo de letra, tamanho, mas não fizeram as configurações de parágrafo, e apresentaram dificuldades na escrita ortográfica, e não sabiam como resolver o problema. Mostrei para eles então o recurso apresentado de sugestão de ortografia, e mesmo assim não conseguiam definir qual escrita correta.

Para a próxima aula, que será sobre a correção dos textos, com a leitura de meus comentários, entregarei para eles um dicionário, para auxiliá-los na resolução ortográfica, juntamente com o recurso de sugestões apresentado pelo google.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Drive: google docs com alunos do 5º ano do ensino fundamental

O encontro da literatura com a mídia digital

Este ano tenho uma turma de quinto ano, do ensino fundamental. Nessa idade, as crianças gostam muito de histórias fantásticas, e encontrei o prazer da leitura para meus alunos com as lendas e mitos urbanos.

Primeiramente, li para eles o mito "A sombra do enforcado". Ao leva-los para sala de informática, no período semanal que temos, solicitei a eles que pesquisassem sobre lendas urbanas. Foi um sucesso, logo estavam tão concentrados lendo e discutindo sobre as lendas, que pedi para que escolhessem as lendas que mais tinham gostado e se reunissem em grupos de 4, ou 5 alunos. Em grupos, apresentariam suas lendas para os colegas e escolheriam a que mais gostassem para fazer um filme.

Com isso, pensei em trabalhar com os alunos como fazer roteiros para organizarem seus filmes. E apresentei a proposta de trabalho para eles. Então, logo começou uma discussão, na turma, sobre quem iria na casa de quem. Alguns alunos disseram que seus pais não deixariam ir para casa de colegas, outros disseram que moravam longe, entre outros problemas. Logo, pensei em como solucionar esse problema, e lembrei da ferramenta que utilizamos para fazer trabalhos cooperativos em aula. No início, achei que talvez não daria certo, mas mesmo assim encarei o desafio.

Hoje, criei e-mails com os alunos para que pudéssemos criar uma conta no google docs., para alguns foi bem fácil, para outros um pouco mais difícil, alguns ainda não conseguiram criar seu e-mail, mas, certamente, todos conseguirão, pois estão muito empenhados em conseguir. Já disponibilizei o "doc" para alguns alunos que fizeram sua inscrição e os mesmos já começaram a explorar a ferramenta de escrita. Por hoje, todos adoraram a novidade. Espero que na próxima aula todos consigam iniciar seus trabalhos e que seja um sucesso essa tarefa.

terça-feira, 29 de março de 2016

Humanização na Educação

No último dia 15 de março, participei de uma palestra do prof. Dr. Cesar Nunes, da UNICAMP, em que ele abordou o tema HUMANIZAÇÃO da educação. Tema extremamente relevante para os dias atuais, embora tão antigo no âmbito escolar. Mas, por que atual e antigo?

Ao longo do semestre, estudamos na disciplina de História da Educação que o sistema de ensino foi criado para os filhos dos nobres. Os encarregados por ministrar o ensino eram os padres católicos, que tinham a intenção de arrecadar mais seguidores para sua igreja. Porém, os filhos dos pobres não tinham direito ao estudo, mas os padres viram ali uma possibilidade de aumentar os seguidores de sua igreja e abriram as portas da escola para eles.

Com o passar dos anos, os governos começaram a se preocupar em organizar uma sociedade mais homogênea, formando cidadãos que estivessem preparados para atuar conforme as expectativas do governo e da aristocracia. Pensando na evolução da educação, para as classes populares, isso foi bom, tendo em vista que para muitas crianças foram abertas oportunidades de desenvolvimento, que antes não existia.

A palestra do professor Nunes foi uma retrospectiva das aulas de história, em que foram abordados os temas vivenciados por ele nas várias etapas do desenvolvimento da educação. E seu principal foco foi mostrar aos professores presentes que a afetividade proporciona uma grande influência na aprendizagem de uma criança. E também a forma do professor ensinar seus alunos, demonstrando e oportunizando conhecimento através da valorização do conhecimento de mundo da criança e respeitando suas vivências pode contribuir de forma positiva e significativa para o desenvolvimento do estudante.

Enquanto escutava a palestra, refletia sobre as disciplinas estudadas no semestre passado, revivi nas palavras do palestrante os estudos feitos do texto "Maquinaria Escolar" e os textos e vídeos de Emília Ferreiro na disciplina de Fundamentos da Educação. Trouxe todas essas informações para meu cotidiano de aula, e percebi que utilizo muitos dos recursos discutidos, como a afetividade e o respeito pela criança, pelo seu direito de aprender e meu dever de ensinar.

A evolução da educação está diretamente ligada a evolução da sociedade dos estudos realizados pelos docentes e discentes.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Evolução na Educação

De acordo com estudos realizados neste semestre, foi possível perceber que há muito ainda para a escola evoluir, mas acredito: estarmos no caminho certo. No município em que trabalho há um razoável investimento na formação dos profissionais, há um engajamento com as propostas do governo federal, no que tange a formação dos professores e programas oferecidos de leitura e literatura. Geralmente, os programas oferecidos pelo governo apresentam resistência por parte dos professores até sua familiarização e conhecimento, logo passa a fazer parte do cotidiano de cada um.

Podemos observar o PNAIC, que foi muito criticado pelos professores de nosso município, mas agora faz parte do plano dos professores sua utilização. Percebeu-se que a partir da troca de experiência e novas aprendizagens os professores sentem-se menos sozinhos em sala de aula. E, consequentemente, trata-se de uma evolução no trabalho do magistério. A preocupação do governo com as metodologias de ensino e as formas como o aluno aprende fazem parte do desenvolvimento da educação, e a transmissão dessa preocupação para o grupo de professores é uma grande vitória. Coloco nestes termos, porque é importante que o professor reflita sobre sua prática, para que haja uma evolução do mesmo.

Retornando a um assunto, que já havia comentado em minha postagem anterior, pensava-se anteriormente que os alunos que não aprendiam precisavam repetir o ano de estudos para desenvolver aquilo que não haviam conseguido aprender durante o ano letivo. Até bem pouco tempo eu também acreditava nisto. Agora, percebo que é necessário levar o aluno a descobrir sua melhor forma de aprender determinado assunto, por isso começo a acreditar que duzentos dias letivos não são suficientes para desenvolver o conhecimento. Alguns alunos, necessitam de mais tempo, ou mais estudos relacionados a determinada disciplina e assim poderem se desenvolver melhor. Vejamos um aluno que estudou os princípios da divisão, mas não conseguiu consolidar sua aprendizagem, por que repetir o ano todo, todas as disciplinas novamente se o que ele necessita são mais horas de envolvimento com a matemática?

Bem,a disciplina de Escolarização, espaço e tempo na perspectiva histórica, juntamente com outras disciplinas trouxeram esse outros questionamentos referentes ao desenvolvimento da educação no Brasil.

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Ler e escrever, um ato de coragem

A criança precisa de interação com o mundo da escrita para se apropriar dela e da leitura. A formulação de hipóteses e a possibilidade de compartilhar descobertas é imprescindível para o evolução do cognitivo da criança. Os níveis de desenvolvimento da alfabetização auxiliam muito os professores na preparação de atividades para desafiar os alunos em cada nível que se encontram. A revolução na alfabetização  proporcionada por Emília Ferreiro demonstra uma mudança de concepção no ato de aprender, o que se pensava que era erro da criança, passa a ser hipóteses de escrita e visualização de seu progresso.

Este ano pude perceber em alunos de 5º ano uma evolução significativa com relação a leitura e escrita. Ao longo do ano, li para meus alunos histórias que eram de seu interesse, passagens da bíblia, mensagens reflexivas, histórias infantis como "Alice no país das maravilhas" entre outras. Isso despertou nos alunos a vontade de pegar livrinhos na biblioteca para ler, outro incentivo foi a leitura feita pela professora da biblioteca, do livro "Lendas Urbanas", de Rosana Rios. Percebi que os alunos ainda não conseguiam escolher sozinhos suas leituras, mas estão no caminho para tornarem-se leitores competentes.

De acordo com Emília Ferreiro é necessário que os alunos tenham contato com a leitura e a escrita para despertar seu interesse, as estratégias utilizadas, ao longo do ano, serviram de incentivo para os alunos. Ainda é necessário que os mesmos consigam escolher suas leituras com mais autonomia, mas estão despertando para esse ato.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

O que é reprovar? Até quando serguir em frente?

Nestes últimos dias venho pensando no tema reprovação, acho que tem a ver com as questões de final de ano. Pensar no que fiz o ano todo e na forma como me esforcei para realizar as atividades. Refletir sobre nossos atos não é fácil, o tempo nos sucumbe, sentimo-nos afogados em tantos afazeres, que muitas vezes não damos conta, então começamos a pensar até que ponto vale a pena? Ou ainda melhor, por que não reprovar, ou por que reprovar...

Será que fizemos tudo que estava ao nosso alcance durante o ano, será que o fato de internalizar é difícil, ou fato de internalizar e conseguir demonstrar aos outros o que define nossa aprendizagem? Sinceramente, não sei. Sou melhor falando do que escrevendo, ou melhor observando do que falando, ou simplesmente não me encaixo?

Realmente este semestre mudou meu pensamento. Até então, pensava que reprovar poderia ser uma coisa boa, por que não, repetir algo para acrescentar e fortalecer nosso conhecimento, esse era meu pensamento. Nunca parei para pensar em como poderia ser difícil para alguns parar e pensar, até agora. Ao iniciar essa faculdade, achei que estaria mudando o rumo de minha história, estudaria como quisesse e faria as provas que estariam disponíveis para mim, na internet. Comentaria, tudo mecanicamente, como na escola normal. Foi quando me deparei com a reprovação de minha filha e de três dos meus alunos. E minha possível reprovação.

Não havia entendido até agora o sentido da reprovação. Ver minha filha estudando, indo para escola, lendo em casa, fazendo as atividades, indo aos reforços, e no fim REPROVADA. O professor me diz: "Ela está mais interessada no social do que nos estudos!", não consigo acreditar nessa afirmativa, pois acompanhei seu esforço durante o ano. Então comecei a me questionar, por que o professor Crediné busca em nós até a última gota da força que nos move. Não sei se é a resposta, mas acredito mais do que nunca que é preciso mudar esse pensamento de que o aluno não aprende. Aprende, mas não responde da forma que queremos. Responde através de movimentos, de modificações em sua rotina, essa é a essência da apresentação, do dizer por que  e o que aprendemos.

O pouco que estudei sobre Freud me fez refletir sobre como pensa o ser humano, e achei os mecanismos de defesa incríveis. Pude perceber vários deles em mim, e nos meus alunos. Parar e escrever é que ainda não é um hábito meu, mas estou me organizando para isso. As mudanças são paulatinas, contudo estão acontecendo.  Entretanto, até que ponto devemos relacionar a reprovação com a falta de aprendizagem? Acredito que tem algo mais além disso. Fazer de novo o que não aprendeu, pode ser uma alternativa, e muitas vezes não é necessário um ano inteiro para isso, apenas mais tempo. Contudo, é tarefa do aluno se organizar, mas quanto tempo é necessário para que o aluno aprenda a se organizar?

Dois de meus alunos repetentes, simplesmente deixaram de frequentar a aula, e outro deles a partir do momento que se afeiçoou a mim, quis estudar o máximo que podia para passar de ano, porém não evitei sua reprovação. Pergunto-me agora, o que fiz por ele esse ano todo que somente agora consegui despertar nele o interesse em estudar? Por que não o observei mais de perto ao longo do ano, para poder ajuda-lo da melhor forma possível. Sinto-me REPROVADA com relação a ele. Não sei o que fazer, nem como agir. No entanto, aprendi que devo mudar caminhos, dar um passo para trás para poder continuar em frente. Como disse, Freud me ensinou que tudo tem um porquê, basta voltar e olhar novamente com mais atenção.

Daí meu outro conflito, não há tempo para voltar e olhar novamente, com a escola nos moldes como se apresenta. Um ano letivo determinado em 200 dias não faz sentido, se o despertar aconteceu agora. Se o tempo aconteceu agora. Por que não seguir em frente? Por que fazer novamente? Por que não mudar, o que é preciso aprender? De acordo com os textos da história da educação é escola é uma reprodução maquinaria. Determinamos quem está apto ou não, minha pergunta é apto para que? Este meu aluno que reprovou sabe mais sobre aplicativos e tecnologia do que eu. Ele organizou todo meu celular em pastas, arquivos, programas que facilitariam a utilização do aparelho, mas não tinha o que era preciso para ser aprovado na escola, nota nas provas.

Este semestre ajudou-me a refletir sobre que tipo de professor quero ser, e que preciso mudar meu posicionamento frente ao ato de ensinar e aprender.

Postagens de 2018/2

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