A BNCC vem com várias perspectivas para garantir os direitos essenciais para todos. A transformação, os debates, as habilidades e competências e a gestão democrática e participativa são alguns pontos importantes desse documento, que traz um conceito de educação voltado para:
"Processo intencional e organizado de aquisição do conhecimento, e de habilidades, desenvolvimento de atitudes e valores e da cultura bem como o desenvolvimento da capacidade de mobilizar, articular e aplicar estes recursos e lidar com emoções para encontrar a solução de problemas da vida dos estudantes."
Essas mudanças vêm ao encontro da construção de um sujeito crítico e de um profissional mais engajado e preparado para atuar nas várias áreas do conhecimento. E também alicerça os estudos de Paulo Freire com relação a alfabetização de adultos, em que esses vêm para escola solucionar problemas da sua vida e se afirmarem enquanto cidadãos.
A BNCC contribui para ampliar as questões avaliativas da escola e acabar com a visão unilateral da avaliação. Ferreira (2009) traz questões voltadas a uma abordagem mais humanista da avaliação, em que o indivíduo é um ser único e total, e assim deve ser visto.
Ao ler esse texto e pensar sobre as políticas públicas da educação, percebo que cada vez mais estou atuando como uma professora mediadora do conhecimento, desafiando meus alunos e os auxiliando na construção de sua aprendizagem. Compreendendo a aprendizagem como um processo, avaliar o crescimento dos aprendente parece algo simples e complicado ao mesmo tempo, porque as crianças se desenvolvem diariamente, e isso é perceptível em suas colocações, questionamentos, escritas, fala, argumentos, etc.
A avalição mediadora parece ir ao encontro do que nos diz a BNCC quando afirma que a “educação deve afirmar valores e estimular ações que contribuam para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente justa e, também, voltada para a preservação da natureza” (BRASIL, 2013).
Referências
Base Nacional Comum Curricular. MEC Disponível em
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base acessado em 01/07/18.
FERREIRA, Lucinete Maria Souza. Retratos da avaliação: conflitos, desvirtuamento e caminhos para superação. Ed. Mediação, Porto Alegre, 2004.
Frei Bettto. Paulo Freire e a leitura de mundo.
Fonte:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Profa/col_3.pdf, acesso em 01/12/2007.
Ao ler esse texto e pensar sobre as políticas públicas da educação, percebo que cada vez mais estou atuando como uma professora mediadora do conhecimento, desafiando meus alunos e os auxiliando na construção de sua aprendizagem. Compreendendo a aprendizagem como um processo, avaliar o crescimento dos aprendente parece algo simples e complicado ao mesmo tempo, porque as crianças se desenvolvem diariamente, e isso é perceptível em suas colocações, questionamentos, escritas, fala, argumentos, etc.
A avalição mediadora parece ir ao encontro do que nos diz a BNCC quando afirma que a “educação deve afirmar valores e estimular ações que contribuam para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente justa e, também, voltada para a preservação da natureza” (BRASIL, 2013).
Referências
Base Nacional Comum Curricular. MEC Disponível em
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base acessado em 01/07/18.
FERREIRA, Lucinete Maria Souza. Retratos da avaliação: conflitos, desvirtuamento e caminhos para superação. Ed. Mediação, Porto Alegre, 2004.
Frei Bettto. Paulo Freire e a leitura de mundo.
Fonte:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Profa/col_3.pdf, acesso em 01/12/2007.
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