Uma brincadeira pode mudar o comportamento de uma criança com autismo.
De acordo com Montoya (2006) enfrentamos questões voltadas ao saber de como as novas novas formas de ação humana se organizam a partir de formas anteriores (reflexos e esquemas sensório-motores) e como nesse processo participam fatores endógenos e endógenos. Desafio maior ainda quando observamos essas características em uma criança com TEA. Questiono-me sobre a aquisição da linguagem em uma criança autista, como compreender suas estruturas mentais, como fazer essa socialização para aquisição da linguagem?
28/6/2018 - Turma 3°A
EMEF Marechal Bitencourt
O TEA é considerada uma doença geneticamente heterogênea e complexa, já que apresenta diferentes padrões de herança e variantes genéticas causais. Pensando na teoria do desenvolvimento de Wallon a afetividade é um importante aspecto a se considerar em relação ao progresso do crescimento.
Meu aluno com TEA depois de três anos com sua turma está conseguindo fazer algumas conecções e brincando a sua maneira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário