Ontem iniciei uma nova disciplina do curso de Pedagogia: corporeidade e vivências do aprender e as neurociências interfaces e limites.
Aprendi ou reaprendi que em nossa vida tudo gira em torno de nossos hábitos e costumes. É através da nossa tomada de consciência, ou não, das coisas que criamos os hábitos e sensibilizações. Porém, é sempre necessário revisar e refazer as coisas de formas diferentes, para que nossos hábitos e costumes não nos privem de experimentar coisas novas e aprender sob novas perspectivas. Vimos que as vivências são importantíssimas para o nosso desenvolvimento, porque através do significado e retorno de nossas ações aprendemos e consequentemente desenvolveremo-nos cada vez melhor.
Uma frase que achei fantástica citada pelo professor foi:
"Temos potencial para fazer diferente, mas miseravelmente fazemos sempre do mesmo jeito."
Achei essa frase fantástica, porque nos faz refletir sobre a mesmice de nossas vidas, nos faz pensar no que eu posso fazer diferente hoje. Todos querem fugir da mesmice, mas acabam fazendo da forma que já conhecem porque é mais fácil, porque já sabemos e aí esquecemos de arriscar novamente, criando a fadada rotina e o medo de fazer diferente. Não estou dizendo que não tenhamos que ter uma rotina, mas que ela não deve passar dia após dia despercebida, a rotina, o hábito devem nos fazer refletir a fazer diferente diariamente, para que possamos nos desenvolver através de nossas vivências.